De 30 de abril a 9 de maio último, realizou-se em Aparecida, SP, a
cidade de Nossa Senhora, a 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. É a
instância superior e a expressão mais alta do que se chama, em termos
eclesiais, a colegialidade do episcopado
brasileiro.
Fidelidade à
doutrina do Evangelho, visão clara dos novos problemas do mundo virtual de hoje
e claro convite à necessária renovação da Igreja foram características, que marcaram
vivamente esta reunião de cúpula dos Bispos do Brasil. Pequeno e pouco
importante, mas significativo sinal dessa atualização de nossos bispos, foi que
a grande maioria usou como livro de
orações, não o velho e clássico “breviário”, mas sim um tablet ou um
smartphone.
O tema central é
do interesse particular de nossos padres: “Comunidade de comunidades: uma nova
paróquia”. O subtítulo é bem expressivo: “A conversão pastoral da paróquia.”
Esse tema foi apresentado na Assembleia do ano passado e recebeu muitas emendas.
Foi estudado e melhorado durante todo o ano de 2013 pelo Conselho Permanente da
CNBB. Na assembleia deste ano, após
sucessivas emendas, foi finalmente aprovado em sua quarta versão. Ele trata
do que chama “a conversão pastoral da paróquia”.
Na conclusão, diz “que os sujeitos da
renovação paroquial precisam assumir sua condição de discípulos-missionários
para que haja um novo ardor pela missão. A paróquia atual tem a tarefa de
superar a postura burocrática e estática, para fazer resplandecer a Igreja como Povo de
Deus a caminho. ÉDe 30 de abril a 9 de maio último, realizou-se em Aparecida, SP, a
cidade de Nossa Senhora, a 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. É a
instância superior e a expressão mais alta do que se chama, em termos
eclesiais, a colegialidade do episcopado
brasileiro.
Fidelidade à
doutrina do Evangelho, visão clara dos novos problemas do mundo virtual de hoje
e claro convite à necessária renovação da Igreja foram características, que marcaram
vivamente esta reunião de cúpula dos Bispos do Brasil. Pequeno e pouco
importante, mas significativo sinal dessa atualização de nossos bispos, foi que
a grande maioria usou como livro de
orações, não o velho e clássico “breviário”, mas sim um tablet ou um
smartphone.
O tema central é
do interesse particular de nossos padres: “Comunidade de comunidades: uma nova
paróquia”. O subtítulo é bem expressivo: “A conversão pastoral da paróquia.”
Esse tema foi apresentado na Assembleia do ano passado e recebeu muitas emendas.
Foi estudado e melhorado durante todo o ano de 2013 pelo Conselho Permanente da
CNBB. Na assembleia deste ano, após
sucessivas emendas, foi finalmente aprovado em sua quarta versão. Ele trata
do que chama “a conversão pastoral da paróquia”.
Na conclusão, diz “que os sujeitos da
renovação paroquial precisam assumir sua condição de discípulos-missionários
para que haja um novo ardor pela missão. A paróquia atual tem a tarefa de
superar a postura burocrática e estática, para fazer resplandecer a Igreja como Povo de
Deus a caminho. É preciso que a comunidade seja viva, serviçal e aberta a todas
as pessoas.” É um documento de 58 páginas, formato A4, que será de grande
utilidade na renovação de nossas comunidades paroquiais para bispos, párocos e
leigos engajados no serviço pastoral das paróquias. Será publicado brevemente
na série dos Documentos azuis da CNBB.
Houve ainda outros documentos de especial interesse
pastoral e de grande utilidade, não só para bispos e padres, mas para todos os
que participam da vida da Igreja ou que, mesmo, não participando ativamente, interessam-se
pela atuação da Igreja em nossa pátria.
Assim, com o subtítulo de “Tema prioritário”, tivemos o “Cristãos leigos e
leigas na Igreja e na sociedade”; sobre a liturgia, “A graça e a arte de
presidir”; um sobre a teologia no Brasil e um comentário da exortação
apostólica do Papa Francisco “A alegria do Evangelho”. Temas sociais, tivemos
três: “Análise da conjuntura” sobre a realidade brasileira, um sobre as
próximas eleições e outro sobre a questão agrária neste início de século.
O dia de retiro
foi conduzido pelo Arcebispo Bruno Forte, da Itália, um dos maiores teólogos da
atualidade. O tema geral foi: “Caminhando na fé”, com quatro reflexões sobre
Abraão,”a Virgem Maria, a crente,
plasmada pela graça”, Pedro e o Apóstolo Paulo.
A notícia que
empolgou os 258 bispos da Assembleia foi que o Dom Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife, consultou os
bispos do Regional Nordeste II da oportunidade de pedir à Santa Sé a abertura
do processo diocesano de beatificação de Dom Hélder Câmara.
preciso que a comunidade seja viva, serviçal e aberta a todas
as pessoas.” É um documento de 58 páginas, formato A4, que será de grande
utilidade na renovação de nossas comunidades paroquiais para bispos, párocos e
leigos engajados no serviço pastoral das paróquias. Será publicado brevemente
na série dos Documentos azuis da CNBB.
Houve ainda outros documentos de especial interesse
pastoral e de grande utilidade, não só para bispos e padres, mas para todos os
que participam da vida da Igreja ou que, mesmo, não participando ativamente, interessam-se
pela atuação da Igreja em nossa pátria.
Assim, com o subtítulo de “Tema prioritário”, tivemos o “Cristãos leigos e
leigas na Igreja e na sociedade”; sobre a liturgia, “A graça e a arte de
presidir”; um sobre a teologia no Brasil e um comentário da exortação
apostólica do Papa Francisco “A alegria do Evangelho”. Temas sociais, tivemos
três: “Análise da conjuntura” sobre a realidade brasileira, um sobre as
próximas eleições e outro sobre a questão agrária neste início de século.
O dia de retiro
foi conduzido pelo Arcebispo Bruno Forte, da Itália, um dos maiores teólogos da
atualidade. O tema geral foi: “Caminhando na fé”, com quatro reflexões sobre
Abraão,”a Virgem Maria, a crente,
plasmada pela graça”, Pedro e o Apóstolo Paulo.
A notícia que
empolgou os 258 bispos da Assembleia foi que o Dom Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife, consultou os
bispos do Regional Nordeste II da oportunidade de pedir à Santa Sé a abertura
do processo diocesano de beatificação de Dom Hélder Câmara.
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